Olá, pessoas maravilhosas, tudo bem?
Hoje trago a vocês a resenha de um livro me mexeu comigo profundamente.
Sim, vamos falar de “Misery: louca
obsessão” do incrível Stephen King.
Meus amigos já não aguentavam mais me ouvirem falando desse livro rsrs.
Advirto que escrever essa resenha está sendo mais desafiador do que eu pensava, talvez tão difícil como foi escrever a primeira resenha aqui do blog. Mas vamos lá!
Advirto que escrever essa resenha está sendo mais desafiador do que eu pensava, talvez tão difícil como foi escrever a primeira resenha aqui do blog. Mas vamos lá!
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
Título: "Misery: Louca Obsessão" (tradução de "Misery")
Autor: Stephen King (tradutor Elton
Mesquita)
Gênero: Ficção/Suspense/Terror
Editora: Objetiva (selo: Suma de
Letras)
Ano: 2014 (publicação original de
1987)
Edição: 1ª
Páginas: 326
ISNB: 978-85-8105-214-4
SINOPSE:
Sua fã número um.
Paul Sheldon é um famoso escritor que
finalmente encontrou sua maior fã. Ela se chama Annie Wilkes, e é mais do que
uma leitora voraz: é a enfermeira de Paul, pois cuida dos ferimentos que ele
sofreu num grave acidente de carro. Mas Annie também é a carcereira de Paul,
mantendo-o prisioneiro em sua casa isolada.
Agora Annie quer que Paul escreva sua
obra-prima, mas só para ela. Annie tem vários métodos para incentivá-lo. Como
uma agulha. Ou um machado. E, se nada funcionar, ela poderá ficar ainda mais
perigosa.
“Além da capacidade de aterrorizar os
leitores, King tem um entendimento profundo sobre o próprio ato de escrever.
Nós nos deliciamos com seu virtuosismo.”
– Washington Post
INTRODUÇÃO
Antes de falar sobre a história
especificamente, preciso fazer alguns comentários. Eu estou escrevendo essa
resenha exatamente após finalizar a leitura do livro e sei que terei de revisá-la
algumas coisas, pois ainda estou trêmula e isso vai gerar vários erros. Esse
livro realmente me fez sentir de tudo um pouco enquanto eu ainda o lia. Até
comentei no meu instagram, quando estava no meio da leitura, dizendo que senti senti curiosidade, graça, nervosismo, medo, raiva, incredulidade, nojo, indignação, mais raiva, graça de novo, ansiedade, tristeza, pena, dor, muita dor... Eu pensei que terminaria a leitura rapidamente, mas me enganei. Precisei de algumas pausas para me recuperar das emoções e memorizar os acontecimentos.
Neste ano, eu li muita coisa sobre
King e seus livros, por coincidência (ou não) vários blogs que visitei falavam
dele e tinham resenhas de seus livros, em especial de “Misery”, então me vi
provocada a também conhecer o universo de Stephen. Eu nunca havia lido nada do
gênero de terror/suspense. Sou mesmo medrosa e quando leio um livro eu me jogo
na história e passo vivê-la junto, por isso temia ler terror e ficar assustada
demais rsrs. Agora me sinto vitoriosa por ter sobrevivo e já quero ler outros
(do King principalmente).
Portanto, considerando minha
empolgação, vou me esforçar ao máximo para não dar spoiller nenhum e tenta
escrever de forma clara toda a obra.
PERSONAGENS PRINCIPAIS
Paul Sheldon, protagonista da
história, é um escritor famoso que vive uma vida meio bagunçada. Gosta de
bebidas e cigarro, passou por dois casamentos e agora se relacionava com
mulheres ocasionalmente, mas não mantinha nenhum compromisso. É um cara irônico
e que consegue agir assim até nos momentos traumáticos com Annie, claro que ele
não falava tudo o que pensava senão estava mais frito ainda, literalmente. Sheldon
tem uma mente brilhante e uma “imaginação tão vívida” (como sua mãe dizia) que
consegue se lembrar com clareza de fatos do seu passado e contextualizá-los em
seu presente. Através de Sheldon, entendemos como funciona a mente de um
escritor e como se desenvolve a construção das obras. Isso foi o que mais que
encantou no livro, o fato de ter várias outras histórias dentro da principal e
King pensou em todas elas, mostrando que domina mesmo a arte de escrever.
Annie Wilkes, a vilã da trama, é uma
ex-enfermeira com um passado criminoso, mas que nunca foi condenada por isso.
Sua mente psicótica e sua serenidade a fez escapar de todos os crimes que
cometeu. Ela lida com as pessoas que a incomodam de uma forma muito simples: se
livrando delas, independente de quem sejam. Annie também pensa que muitos dos
que sofrem, lutando pela vida, não sabem o que realmente querem e são uns
“pobrezinhos”, por isso, muitas vezes, ela os deu uma solução. Tudo o que ela
quer, ela consegue, não importa o que precisa fazer para obter aquilo. No caso
de Paul, Annie é obcecada pela mente brilhante dele e o mantém em cativeiro por
próprio prazer. Afirma sempre que o ama, que ele deveria ser grato por ela ter
salvado sua vida e que ela está o ajudando, ao obrigá-lo que escreva a “melhor
história”. Também faz com que ele se sinta culpado por todas as vezes em que
ela perde o controle ao se irritar com algo. Todas as palavras, ações e
comportamentos de Wilkes ficam marcados profundamente em Paul, e muda sua vida
completamente. Essa personagem é igualmente bem construída, Stephen pesquisou
muito bem como é a mente de uma pessoa com transtornos psiquiátricos, descobriu
como funciona a vida de uma enfermeira e quais substâncias e medicamentos são
usados para determinadas situações. Tudo ficou bem real mesmo.
"— Intravenoso. Alimentei você por meio de tubos. Por isso essas marcas em seu braço. — Ela olhou para ele com uma expressão ponderada e séria. — Você me deve a vida, Paul. Eu espero que você se lembre disso. Espero que você mantenha isso em mente." (Misery, p. 25).
ENREDO
O livro é escrito em terceira pessoa,
mas sempre pela perspectiva de Paul Sheldon, um escritor famoso que sofreu um
acidente muito grave de carro e foi resgatado por Annie Wilkes, sua fã número
um. Dessa forma, muitas vezes nos vemos dentro da mente de Paul o que torna
tudo muito claro e mais intenso, você consegue sentir o que ele sente: suas
dores, seus delírios, sua imaginação e seu processo de escrever. Aliás, foi
essa premissa que mais me deixou interessada em ler este livro: um livro sobre um
escritor escrevendo um livro, perfeita ideia!
A obra se inicia com Paul retomando a
consciência após o acidente. Ele vai tentando lembrar o que aconteceu, tenta
descobrir onde está e, lógico, Annie está ao seu lado se apresentando como “sua
fã número um”. Com o passar dos dias, ele vai percebendo que Annie não era só
uma fã que heroicamente o resgatou do acidente e cuidou de suas feridas, mas
era uma psicopata cheia de transtornos e muito perigosa.
Foto da orelha do livro |
Misery é o nome da personagem protagonista
do romance campeão de vendas de Paul, ele escreveu quatro livros sobre Misery e
esses livros eram os favoritos de Annie, Misery era sua personagem favorita. Acontece
que Paul não gostava muito dos livros de Misery, ele achava que era o tipo de
história popular (e realmente era) e que mais lhe rendia, mas não considerava
que era a melhor história que ele escrevia. Ele tinha outros livros que eram
escritos com melhores técnicas, histórias que ele valorizava mais, contudo,
eram os livros de Misery os favoritos das mulheres que amavam romances antigos.
Quando Paul sofreu o acidente, o livro
“O filho de Misery” estava para chegar às bancas na versão brochura, era o
livro mais recente sobre Misery (e ele acreditara que era o último). Paul já
havia finalizado um novo romance “Carros Velozes” que era o tipo de história
que ele julgava ser melhor, era contemporânea, mais bem escrita, com a cara
dele mesmo e sobre o que ele gostava. Ele só tinha um manuscrito da nova
história e estava com ele no momento do acidente.
Quando Annie o resgatou, ela estava
vindo da cidade exatamente para comprar “O filho de Misery”, mas ainda não
havia saído. Acontece que quando salvou Paul, Annir encontrou o manuscrito de
“Carros Velozes” no carro dele. Quando Paul retomou a consciência, Annie pediu
para dar uma olhada no manuscrito, ele aquiesceu, ela leu algumas páginas e não
gostou do livro, pois não era sobre Misery. Isso já era o começo do pesadelo,
mas tudo piorou quando Annie finalmente leu “O filho de Misery” e descobriu o
fim que Paul tinha dado à personagem. Então ela começa a mostrar a verdadeira
Annie.
A partir disso, Annie tem a brilhante
ideia de obrigar Paul a escrever uma nova história sobre Misery exclusivamente
para ela. Sim, da forma que ela queria. Devo lembrar que Paul estava
acidentado, com as duas pernas fraturas, sentindo muita dor, mas Annie era uma
ex-enfermeira e sabia cuidar muito bem dele (da forma dela né). Annie o viciou
num medicamento à base de codeína que aliviava as dores, mas não curava
totalmente os ferimentos, afinal eles estavam na casa de Annie e não num
hospital.
![]() |
Fiz essa bagunça na foto só para vocês não lerem muito hahaha |
O livro todo se desenvolve em torno
disso, Paul sendo obrigado a escrever uma nova história sobre a personagem que
ele odiava, sendo mantido em cativeiro pela perigosa Annie que o torturada
sempre que achava que ele havia feito “coisas feias”. Apesar de todos os atos
de tortura que Annie comete (sinceramente vocês não fazem ideia do que essa
mulher é capaz!), há momentos engraçados na história, como o fato de Annie não
gostar de xingamentos e reprimir Paul toda vez que ele o faz, entre outros atos
louváveis dela, como manter uma alimentação saudável para ele, o levar pra
tomar sol, essas coisas que fariam dela a melhor companhia se não fosse o fato
de ela ser louca.
Há momentos que você chega a ter pena
de Annie, pois percebe como a mente dela é conturbada e que, talvez, ela
pudesse se curar. Há uma cena em que ela entra em profunda depressão, se
comporta de forma auto degradante e sofrida. E você acha que quando ela voltar
do seu “cantinho feliz” (lugar secreto onde ela se refugiava nessas fases), ela
estará melhor, tudo se tornará mil maravilhas ou então Paul conseguirá se
livrar dela e voltar à sua vida normal. Ledo engano.
Esse é um dos momentos que mostram que
Annie é muito mais racional do que se parece e tem uma mente muito esperta. Ela
pensa em todos os detalhes e, mesmo estando em uma fase ruim, ela não deixou a
vida fácil pra Paul, não. E quando ela retorna, ele sofre mais uma vez nas mãos
dela, pois foi um “rapazinho muito mal”.
![]() |
Olha imagem editada |
Nem preciso dizer que King escreve
maravilhosamente bem (e que se tornou meu crush por conta disso). Mesmo quando
Paul está confuso em seus delírios por conta dos remédios ou por causa da dor
insuportável, é possível entender tudo o que se passa claramente. Você fica naquela
ansiedade para descobrir o que vai acontecer depois daquilo, ao mesmo tempo,
que fica sem reação após uma cena aterrorizante de tortura e pensa que nunca
mais vai superar o que leu. O livro superou minhas expectativas, mas o final
foi ainda mais emocionante (e sangrento) do que imaginei. Eu achei que fosse
enfartar enquanto lia. King consegue dar a solução para o problema de uma forma
que não ficou óbvia ou aconteceu rápida demais, ele juntou todos os detalhes
com emoção e coerência. Quando li a última linha fiquei com cara de boba
olhando para o nada e pensando “não acredito que a história acabou, quero ler
de novo”.
ASPECTOS FÍSICOS DO LIVRO
Essa edição é ótima, o livro tem um
tamanho grande do jeito que eu gosto. A fonte e o espaçamento são muito
favoráveis à leitura. A capa é firme, possui orelhas. Onde há transcrição do
livro escrito por Paul, a fonte imita mesmo a fonte de uma máquina de escrever,
o que torna tudo mais real ainda. As folhas são durinhas e amareladas de uma
qualidade que agrada a maioria dos leitores. A imagem da capa também retrata
bem a história. A editora fez um ótimo trabalho, eu gostei.
Há uma adaptação desse livro para o
cinema, mas ainda não sei se estou preparada para assistir. O filme também se
chama “Misery” e foi lançado em 1990. Quando comprei o livro, eu disse que,
logo após a leitura, assistiria ao filme, acontece que já sofri tanto lendo que
preciso de uma pausa para me recuperar e encarar o filme kkkk.
![]() |
Imagem fornecida no site da Editora neste link. |
Ufaa, acabei! Pensei que não conseguiria
expressar tudo o que esse livro me trouxe, mas parece que consegui rsrs.
Escrevam nos comentários se vocês ficaram interessados na história ou se já
leram e me indiquem outros livros do gênero para eu ler (principalmente do
King, ainda não decidiu o próximo dele que lerei rsrs).
Um beijo e até mais!
p.s.: tem SORTEIO de livro de poesia
rolando aqui no blog, clique aqui e participe!
A Lor, la do nosso blog Hora da Leitura também leu o livro esse ano, e uma boa parte da história eu já sei kkkkk. Eu não tenho interesse em ler nada do autor, mas confesso que deve ser inebriante ler um livro dele. Eu também não assisti um filme, mas filme de terror e suspense só gosto de assistir quando tem mais alguém junto!
ResponderExcluirAdorei a resenha!
http://www.horadaleituraa.com.br/
hahaha eu tb acho q não tenho coragem de assistir filme assim sozinha não rsrs
ExcluirRealmente é uma leitura tensa. Mas amei tanto! <3
Menina, acredita que estou lendo esse livro... Eu, inocente, achando que só porque assisti o filme não ia me espantar com mais nada. Ledo engano.
ResponderExcluirSabia que esse livro é uma metáfora da vida dele quando ele era viciado em cocaína? Fiquei bem chocada...
Beijos
Balaio de Babados
Participe da promoção Halloween Literário
Nossa! Não sabia dessa história! Isso explica como ele descreve uma mente perturbada tão bem...
ExcluirTamara do céu... Eu quero ler King, mas comprei logo o It. Olho para aquele livro enorme e não tenho coragem de começar, ainda mais porque a fonte é MINÚSCULA. Fico feliz em saber que em Misery não é assim, facilita e muito. Esse é o próximo que lerei dele, a história me interessa e muito, só preciso ler o It antes para ver se curto o estilo de escrita do autor, que me preocupa um pouco, pois já vi pessoas dizendo que ele gosta de ser prolixo :x
ResponderExcluirÉ bem capaz de eu comprar esse antes de ler A Coisa de tanto que estou enrolando hahaha.
ourbravenewblog.weebly.com
Kkkkk te entendo, Carol. Mas eu gosto de escrita assim super detalhada, tem gente que considera prolixo, mas eu acho mais interessante pois me faz mergulhar mais ainda na história.
ExcluirEspero que você já tenha lido A Coisa e Misery e gostado de King!
UAU! Eu sempre quis ler um livro do King, mas ainda não tive uma real oportunidade e nem nunca li nenhuma resenha dos livros dele, mas esse livro parece ser fantástico, você soube escrever a resenha perfeitamente, sem falar demais e nem de menos, na medida certa heiheuehu
ResponderExcluirBeijinhos
www.ironiadascapas.com.br
Ai que bom que gostou da resenha, Alana! Espero que tenha lido algum livro do King depois disso :)
ExcluirNossa... Eu adorei a resenha!!!
ResponderExcluirQuando estou lendo um livro e ele traz emoções variadas me dá uma vontade de ler infinitamente, mas não consigo - preciso parar a leitura e digerir todas as emoções e sentimentos! Só assim continuo a leitura!
Estou terminando "Cartas de Amor aos Mortos" . Foi uma aluna que me indicou! E estou apaixonado pelo livro!!! Genial a história e um pouco comovente!!!
Eu estou numa pegada mais sensibilidade!!! Mas vou ver se consigo ler sua indicação.
Também sou assim, João! Vou adicionar esse "Cartas de amor aos mortos" na minha lista de próximas leituras, obrigada pela dica!
ExcluirBeijos
O que eu acho mais genial nessa história é que ela é 100% real e provável. Ou vai dizer que nunca quis sequestrar teu autor preferido para ele mudar o final da sua história preferida que você achou uma drogas? (NENHUMA INDIRETA PARA VOCÊ, J.K. ROWLING MINHA LINDA -qq)
ResponderExcluirAdorei a resenha, Tamy. Completa, detalhada, e sem spoiler *-*
Beijos,
Wendy | It's Geekly
hahaha disse tudo, Wendy! Acho que esse livro pode, inclusive, nos dá umas dicas de como fazer isso ahdushaus credo!
ExcluirPor pura coincidência, li o primeiro livro de Stephen King esse mês. Comecei por "O Iluminado" e me apaixonei pela maneira como ele desenvolveu a historia. "Misery" esta na minha listinha e depois de conferir a sua resenha estou mais ansiosa ainda por essa leitura! Amei!
ResponderExcluirum xêro.
www.umadoseparaomeudia.com
Ei Prit, estou vendo os comentários agora e lembrando que ainda não li mais nada do King, acho que lerei "O Iluminado" antes de ler "It:A Coisa". Espero que você já tenha lido "Misery" e gostado também.
ExcluirNa minha opinião ele é o melhor autor pra te deixar com medo até de piscar. O cara é fantástico e todos os livros dele sempre surpreendem!
ResponderExcluirbjos
Ei Luisa, eu ainda não li nenhum outro terror, mas também duvido existir outro autor como King. A escrita dele é espetacular mesmo!
ExcluirOiee!
ResponderExcluirMIGA, eu sou muito como você e não curto nada livros de terror, mas você me inspirou e já que disse que conseguiu ler o King acho que vou tentar também ahaha Eu sou doida pra ler os livros dele, mas acho que vou ficar com o psicológico abalado haha, mas acho que não é nada tããããõ forte que a gente não possa aguentar né?!
EU AMEI sua resenha, e o enredo desse livro é muito interessante, e essa coisa de sentir várias coisas durante a leitura é muito maravilhoso né?!
Um beeeijo,
Paloma♥
surewehaveablog.com.br
hahaha Ei Pah, eu espero que você tenha vencido seu medo e arriscado na leitura, é claro que a gente aguenta. :D
ExcluirOi tamara, tudo bem?
ResponderExcluirEu tenho um livro do King mas nunca li nada dele. Eu adorei sua resenha. Pelo que vi, a ex enfermeira é perigosa, mas eu teria coragem de ler esse livro por causa dela, primeiro vez que vejo uma mulher fazendo o papel de psicopata. Adorei a resenha bjs
Taynara Mello / Indicar livros www.indicarlivros.com
Eu quero muito ler esse livro, só to esperando o dinheiro entrar.Amei sua resenha! Beijinhos.
ResponderExcluirDe onde venho: shinybubbles.blogspot.com.br
Adoro terror seja nos livros, games, séries, filmes, etc. A última história de terror que li foi A Mão do Macaco, sugiro que leia e me fale o que achou!
ResponderExcluirBlog: nerdprofeta.wordpress.com
Adorei a resenha! Beijos!
ResponderExcluirPRECISO DESSE LIVRO! Só tenho isso a dizer xD
ResponderExcluirGarota do 330